Confira qual peça foi a sensação do        grande  preocupação entre os fashionistas.grande preocupação entre os fashionistas. Háos que usam sem culpa e os que não usam de jeito nenhum. Há aqueles ainda que são a favor do vintage, da reutilização de peles antigas para conservar o planeta de mais destruição. A conversa uso de peles vai muito longe e passa de um simples post a um livro em menos de 24 horas, se abrirmos uma discussão sobre o assunto, mas esse post não é para discutir o uso da pele, até porque ele nem vai mostrar peles naturais e sim as alternativas quentinhas que o mercado usa para substituí-las.

Existem tantas que, realmente, apenas quem tem muito dinheiro para investir numa peça de pele verdadeira pode entrar na discussão. Sou a favor de discussões com conhecimento de causa, apesar de achar totalmente desnecessária a matança de animais para fazermos roupas, assim como sou contra a falta de preocupação com a segurança de uma maneira geral no Brasil e várias outras questões bem pesadas. Mas também não é o caso desse post. O mote aqui é a moda. Então, vou falar que no inverno passado as mulheres aqui usaram alternativas lindas que lembram peles, mas não chegam nem perto de serem.
Efeitos desfiados, veludos brilhosos e os modelos rústicos foram nossas vedetes na temporada fria. Essas peças têm muito a ver entre si também pelas cores. São tons de bege e cinza. Entram fácil em qualquer produção. São vencedoras, como eu gosto de dizer. Uma peça que vence é aquela que você compra e não tira do corpo. É aquela que te aquece de manhã quando você desce para buscar o pão e de madrugada quando volta para casa, depois de uma longa noite de diversão com os amigos, o namorado, o marido, o amante. É isso. E nem precisa entrar no jogo de palavras de tons dessa ou daquela cor. É apenas se entregar aos prazeres do tecido e da facilidade de vencer sem esquentar a cabeça. Ser realmente cool com cores e tecidos. Puro prazer. Bisous.

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